O presidente da Câmara Municipal de Cantanhede voltou a interpelar o Ministro da Educação, manifestando-se contra o facto de a Escola EB 2,3 Marquês de Marialva, em Cantanhede não ter sido ainda sujeita a obras de substituição das coberturas de fibrocimento. O referido estabelecimento de ensino está sob tutela do ministério, mas deste que tomou conhecimento da existência de materiais que incluem partículas de amianto na sua composição, João Moura tem diligenciado no sentido de serem rapidamente substituídas. Na última carta que enviou a Nuno Crato, o autarca lamenta não ter obtido resposta satisfatória ao pedido «de substituição da cobertura da EB 2,3 Marquês de Marialva, onde estudam atualmente 750 alunos com idades compreendidas entre os 10 e os 15 anos”. Para o líder do executivo camarário cantanhedense, o que está em causa «é um risco para a saúde pública, decorrente do contacto da população escolar com o amianto». E a este respeito João Moura sublinha: «enquanto autarca tenho a responsabilidade de acautelar as condições de segurança, pelo que não posso de modo nenhum ficar indiferente à circunstância de mais de 750 crianças do meu concelho estarem expostas a um ambiente nocivo para a saúde». Por outro lado, o presidente da Câmara de Cantanhede lembra que «o Município tem vindo a fazer investimentos consideráveis em infraestruturas educativas, no quadro de uma aposta estruturante em que a autarquia está visivelmente empenhada, quer através do trabalho desenvolvido na ação social escolar, quer na valorização das condições em que decorre o processo de ensino/aprendizagem, o que inclui naturalmente a segurança e a salvaguarda da qualidade ambiental dos espaços em que os alunos desenvolvem as suas atividades escolares». Por isso, o autarca considera «inaceitável que, ao mesmo tempo que o Município de Cantanhede investe tão significativamente na qualificação da rede escolar que está a seu cargo, o Ministério da Educação se mantenha indiferente ao ambiente perigoso que subsiste num estabelecimento de ensino que é da sua responsabilidade, designadamente a EB 2,3 Marquês de Marialva, ignorando os perigos a que estão sujeitos os seus alunos». João Moura termina a carta a referir que «esta é uma escola que necessita desde há vários anos de obras de reabilitação a vários níveis, obras essas que o Ministério da Educação persiste em não realizar, pelo que seria de esperar que, no mínimo, mandasse substituir as placas de fibrocimento para eliminar os riscos da exposição das crianças às partículas de amianto, como de resto a Câmara Municipal de Cantanhede tem vindo a reclamar, desde há vários anos».
O presidente da Câmara Municipal de Cantanhede voltou a interpelar o Ministro da Educação, manifestando-se contra o facto de a Escola EB 2,3 Marquês de Marialva, em Cantanhede não ter sido ainda sujeita a obras de substituição das coberturas de fibrocimento.
O referido estabelecimento de ensino está sob tutela do ministério, mas deste que tomou conhecimento da existência de materiais que incluem partículas de amianto na sua composição, João Moura tem diligenciado no sentido de serem rapidamente substituídas.
Na última carta que enviou a Nuno Crato, o autarca lamenta não ter obtido resposta satisfatória ao pedido «de substituição da cobertura da EB 2,3 Marquês de Marialva, onde estudam atualmente 750 alunos com idades compreendidas entre os 10 e os 15 anos”.
Para o líder do executivo camarário cantanhedense, o que está em causa «é um risco para a saúde pública, decorrente do contacto da população escolar com o amianto». E a este respeito João Moura sublinha: «enquanto autarca tenho a responsabilidade de acautelar as condições de segurança, pelo que não posso de modo nenhum ficar indiferente à circunstância de mais de 750 crianças do meu concelho estarem expostas a um ambiente nocivo para a saúde».
Por outro lado, o presidente da Câmara de Cantanhede lembra que «o Município tem vindo a fazer investimentos consideráveis em infraestruturas educativas, no quadro de uma aposta estruturante em que a autarquia está visivelmente empenhada, quer através do trabalho desenvolvido na ação social escolar, quer na valorização das condições em que decorre o processo de ensino/aprendizagem, o que inclui naturalmente a segurança e a salvaguarda da qualidade ambiental dos espaços em que os alunos desenvolvem as suas atividades escolares».
Por isso, o autarca considera «inaceitável que, ao mesmo tempo que o Município de Cantanhede investe tão significativamente na qualificação da rede escolar que está a seu cargo, o Ministério da Educação se mantenha indiferente ao ambiente perigoso que subsiste num estabelecimento de ensino que é da sua responsabilidade, designadamente a EB 2,3 Marquês de Marialva, ignorando os perigos a que estão sujeitos os seus alunos».
João Moura termina a carta a referir que «esta é uma escola que necessita desde há vários anos de obras de reabilitação a vários níveis, obras essas que o Ministério da Educação persiste em não realizar, pelo que seria de esperar que, no mínimo, mandasse substituir as placas de fibrocimento para eliminar os riscos da exposição das crianças às partículas de amianto, como de resto a Câmara Municipal de Cantanhede tem vindo a reclamar, desde há vários anos».