A presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Helena Teodósio, comunicou à vereação o teor do despacho por si proferido com a distribuição dos pelouros para o novo mandato. Foi hoje, dia 21 de outubro, na primeira reunião camarária que Helena Teodósio formalizou a composição da equipa que vai gerir a autarquia nos próximos quatro anos e o respetivo enquadramento de competências.O modelo estabelecido pela nova líder da edilidade cantanhedense não apresenta surpresas relativamente ao que já era espectável em função do que havia sido enunciado antes das eleições de 26 de setembro, confirmando-se um executivo com três elementos em regime de tempo inteiro e a atribuição do cargo de vice-presidente da Câmara a Pedro Cardoso.Relativamente à distribuição dos pelouros, Helena Teodósio mantém sob a sua alçada a Gestão Financeira, Planeamento e Contratação Pública, Inovação e Modernização Administrativa, Gestão de Recursos Humanos, Obras Municipais e Empresa Municipal, o Planeamento Estratégico e Desenvolvimento Económico, Proteção Civil, Juntas de Freguesia e Turismo, Exposições/Grandes Eventos, Relações Institucionais Nacionais e Estrangeiras e Comunicação Social, Imagem e Protocolo.Por seu lado, Pedro Cardoso continua a gerir as áreas que já detinha no anterior mandato, designadamente Educação, Cultura, Gestão Urbanística e Ordenamento do Território, Assuntos Jurídicos e Contencioso e Juventude.A vereadora Célia Simões fica responsável pelos pelouros da Solidariedade e Ação Social, Saúde, Gestão Administrativa e Notariado, bem como da Qualidade e Certificação e da Habitação Social, este último uma novidade relativamente ao mandato anterior.Nos setores atribuídos a Adérito Machado não se regista qualquer alteração, pois este vereador a tempo inteiro mantém os do Desporto, Feiras e Mercados, Fiscalização e Contraordenações, Recursos Naturais, Desenvolvimento Agrícola e Florestal, Segurança e Trânsito, Património e Edificações.Integram ainda o executivo camarário cantanhedense Fernando Pais Alves (PSD), Cristina Jesus e Carlos Sérgio Negrão (ambos eleitos pelo PS), nos três casos sem funções executivas atribuídas.