A exposição intitulada “Despertar”, de Monica Mar, foi inaugurada na terça-feira dia 12 de agosto e estará patente no CIAX - Centro de Interpretação da Arte Xávega, na Praia da Tocha, até ao dia 24 de agosto.Na sessão esteve presente o vice-presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, com o pelouro da Cultura, Pedro Cardoso, o presidente da Associação de Moradores da Praia da Tocha (AMPT), Hélder Gonçalves, entidade que em parceria com o Município dinamiza este centro interpretativo, assim como o presidente da Junta de Freguesia de Ourentã, Carlos Ventura, freguesia de onde a artista é natural.A mostra, promovida pela AMPT com apoio da Câmara Municipal de Cantanhede, reúne cinco quadros de grandes dimensões que espelham a experiência pessoal da autora e revelam uma intensa viagem interior.“Inserida na política de descentralização cultural, esta exposição evidencia a qualidade minuciosa do traço e a profundidade conferida pelo contraste entre o negro e o claro, ao mesmo tempo que reforça o apoio a novos criadores através da disponibilização de espaços expositivos, numa ação que se insere no compromisso municipal de promover diferentes formas artísticas, da música à dança, do folclore à pintura e à fotografia, oferecendo ainda aos veraneantes uma programação cultural diversificada no âmbito da Animação Cultural de Verão”, sublinhou Pedro Cardoso.Mónica Marinheiro (1986), natural de Cantanhede, vive atualmente em Ourentã. Arquiteta de formação, trabalhou durante uma década em Inglaterra antes de regressar recentemente a Portugal.Enquanto artista Monica Mar dedica-se em exclusivo à pintura, assumindo-a como parte essencial da sua vida e do seu percurso profissional.Após a experiência no estrangeiro, decidiu arriscar e entregar-se por completo à sua arte — uma extensão de si própria e a sua linguagem poética de partilha e diálogo com o mundo e com o público.
A exposição intitulada “Despertar”, de Monica Mar, foi inaugurada na terça-feira dia 12 de agosto e estará patente no CIAX - Centro de Interpretação da Arte Xávega, na Praia da Tocha, até ao dia 24 de agosto.
Na sessão esteve presente o vice-presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, com o pelouro da Cultura, Pedro Cardoso, o presidente da Associação de Moradores da Praia da Tocha (AMPT), Hélder Gonçalves, entidade que em parceria com o Município dinamiza este centro interpretativo, assim como o presidente da Junta de Freguesia de Ourentã, Carlos Ventura, freguesia de onde a artista é natural.
A mostra, promovida pela AMPT com apoio da Câmara Municipal de Cantanhede, reúne cinco quadros de grandes dimensões que espelham a experiência pessoal da autora e revelam uma intensa viagem interior.
“Inserida na política de descentralização cultural, esta exposição evidencia a qualidade minuciosa do traço e a profundidade conferida pelo contraste entre o negro e o claro, ao mesmo tempo que reforça o apoio a novos criadores através da disponibilização de espaços expositivos, numa ação que se insere no compromisso municipal de promover diferentes formas artísticas, da música à dança, do folclore à pintura e à fotografia, oferecendo ainda aos veraneantes uma programação cultural diversificada no âmbito da Animação Cultural de Verão”, sublinhou Pedro Cardoso.
Mónica Marinheiro (1986), natural de Cantanhede, vive atualmente em Ourentã. Arquiteta de formação, trabalhou durante uma década em Inglaterra antes de regressar recentemente a Portugal.
Enquanto artista Monica Mar dedica-se em exclusivo à pintura, assumindo-a como parte essencial da sua vida e do seu percurso profissional.
Após a experiência no estrangeiro, decidiu arriscar e entregar-se por completo à sua arte — uma extensão de si própria e a sua linguagem poética de partilha e diálogo com o mundo e com o público.